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[1]ToxNet:NIOSH; NOES. National Occupational Exposure Survey conducted from 1981-1983. Estimated numbers of employees potentially exposed to specific agents by 2-digit standard industrial classification (SIC). Available from, as of Nov 4, 2009: http://www.cdc.gov/noes/

 

[2]ToxNet:DHHS; Eleventh Annual Report on Carcinogens., Washington, DC: US Dept. Health and Human Services. Public Health Service. National Toxicology Program. Adriamycin. Available from, as of Nov 6, 2009: http://ntp.niehs.nih.gov/ntp/ roc/eleventh/profiles/s005adri.pdf

 

[3]ToxNet:McEvoy, G.K. (ed.). American Hospital Formulary Service - Drug Information 95. Bethesda, MD: American Society of Hospital Pharmacists, Inc., 1995 (Plus Supplements 1995)., p. 752

No que se refere ao contacto humano com o fármaco este está delimitado ao processo de fabrico, preparação, administração e limpeza. Assim, os grupos de risco são os trabalhadores da indústria onde o fármaco é produzido e os profissionais de saúde que o preparam e administram, nomeadamente farmacêuticos, médicos e enfermeiros. Esta exposição pode dar-se a nível dérmico por contato direto com a pele, inalatório por inalação de poeiras ou gotículas e/ou através da ingestão acidental pelos alimentos (por exemplo, almoços dos trabalhadores).

O perigo intrínseco a este contacto deriva de uma combinação entre a toxicidade inerente da doxorrubicina e a extensão da exposição. Embora esteja comprovado o efeito carcinogénico em animais, para os humanos ainda não existem dados suficientes para afirmar a ocorrência desse efeito, sendo este fármaco então catalogado como “provavelmente carcinogénico”.

Exposição ao fármaco

Comunicação de risco

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